BATE PAPO

BATE PAPO

23 outubro, 2011

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No dia vinte e três de outubro de mil novecentos e seis, há exatos cem anos, a humanidade pôde, finalmente, alcançar o milenar sonho de voar como os pássaros.
Às dezesseis horas e quarenta e cinco minutos daquele dia, no campo de bagatelle, pela primeira vez o homem, a bordo de um aparelho mais-pesado–que-o-ar, decolou, voou e pousou em segurança.
O grande feito, acompanhado por vasta multidão, pela imprensa, por cinegrafistas, fotógrafos e pela comissão fiscalizadora, ganhou rapidamente os noticiários de todo o mundo. Todos exaltaram a epopéia do 14-bis e de seu extraordinário piloto e inventor, o brasileiro alberto santos-dumont.
Nosso insigne herói foi o primeiro a voar um avião que, utilizando-se unicamente de seus próprios meios, cumpriu todos os requisitos necessários para ter seu vôo homologado pelo órgão oficial de aviação à época – o aeroclube da frança. Foi também sancionado formalmente pela federação aeronáutica internacional.
Não havia como negar a magnitude da obra e a glorificação de santos-dumont. Ele foi o genial inventor, o inteligente construtor, o intrépido piloto e o entusiasmado desportista, que utilizava as competições não para derrotar concorrentes, mas para superar limites, suplantar obstáculos e desafiar a própria imaginação, na certeza de que a postura determinada e a perseverança possibilitaram transformar um mero idealista em um dinâmico realizador.
Seus inventos tornaram-se patrimônio universal, porque sempre refutou a prática de patentear criações e auferir lucro com elas. Acreditava que os frutos da sua genialidade eram provenientes de um dom maior e, portanto, propriedade de todos.
Seu nome e sua imagem estão estampados pelos lugares do mundo, em livros, monumentos, moedas, museus, aeroportos, escolas, praças, ruas, cidades e até em corpos celestiais que orbitam no universo.
Por seu valor e representatividade, o dia vinte e três de outubro foi escolhido como o dia do aviador para homenagear aqueles que, movidos pelo mesmo ímpeto do inventor do avião, aprenderam a dominar a arte de voar e souberam transformá-la em um ofício que aproxima pessoas e distâncias, transporta recursos e esperança, conduz progresso e leva integração, promove a paz e a segurança, além de alimentar a eterna aspiração de liberdade dos homens.
Como o vôo não está somente limitado à perícia e ao arrojo, havendo um complexo envolvido em prol da atividade, este é também o dia da força aérea brasileira, como o reconhecimento aos que são responsáveis pelo fazer voar.
Retratar santos-dumont, resgatando sua vida e seu legado, não é mero ufanismo, é render o justo tributo a quem tanto se dedicou em benefício da humanidade.
Que o contato com o gênio de caráter virtuoso, de inteligência incomum, de dedicação exemplar e de notável espírito altruísta possa refletir o orgulho de ser brasileiro, confessando ao mundo que nossa força vem da nossa gente.
Que os ideais de Alberto Santos Dumont continuem a ser os balizadores da força aérea brasileira no cumprimento de sua missão.
Fonte: www.terra-brasilis.org




 

O menino estava sozinho na sala de espera do aeroporto, aguardando seu vôo.
Quando o embarque começou, ele foi colocado na frente da fila para entrar e encontrar seu assento antes dos adultos.
O menino foi cortês quando puxaram conversa com ele e, em seguida, começou a passar tempo colorindo um livro.
Não demonstrava ansiedade ou preocupação com o vôo enquanto as preparações para a decolagem estavam sendo feitas.
Durante o vôo, o avião entrou numa tempestade muito forte, o que fez com que a aeronave balançasse como uma pena ao vento.
A turbulência e as sacudidas bruscas assustaram alguns dos passageiros, mas o menino parecia encarar tudo com a maior naturalidade.
Uma das passageiras, sentada do outro lado do corredor, ficou preocupada com aquilo tudo e perguntou ao menino:
- Você não está com medo?
- Não senhora, não tenho medo - ele respondeu, levantando os olhos rapidamente de seu livro de colorir.
E disse com um sorriso:
- Meu pai é o piloto.
(Loyde John Ogilvie)


Existem situações durante nossa vida, que nos lembram um avião passando por uma forte tempestade. Por mais que tentemos, não conseguimos nos sentir seguros, em terra firme. Temos a sensação de que estamos pendurados no ar, sem nada a nos sustentar, a nos segurar, em que nos apoiarmos e que nos sirva de socorro. Então, sempre que se sentir inseguro e em situação de perigo, lembre-se: "O NOSSO  PILOTO É JESUS!!!".

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